*Contribuição da nossa companheira de orientação Cristiane Basques.
Poeira de Biblioteca
Pretende discutir assuntos relacionados à Bibliotecas, Arquivos, Museus, História, Memória e futilidades que valem a pena. Não espere nada muito científico, mas também não espere algo microbiano...
domingo, 15 de julho de 2012
sábado, 14 de julho de 2012
Paper*
Reflexão crítica, que articule inter-relações entre Ciência e Ciência da Informação, sob a ótica de cada proposta individual de pesquisa, indicando possíveis alterações na perspectiva de pesquisa: O patrimônio Arquivístico Brasileiro: Ações e Omissões do Estado.
É crescente e frequente o descaso com documentos de arquivo, em razão de diversos fatores e isso acarreta prejuízos uma vez que as informações arquivísticas devem assegurar a memória do estado e servir como elemento de prova e informação para tomada de decisão e como instrumento de desenvolvimento institucional e social, devendo o Estado garantir a sua proteção. Entretanto, questiona-se: a existência de legislação tem contribuído adequadamente para assegurar a proteção dos documentos e evitar condutas lesivas se notícias são publicadas nos jornais sobre o desmazelo com os documentos públicos?
A dificuldade para responder esta indagação demonstra a complexidade das ações que devem ser implementadas na administração pública para debilitar as condutas e práticas lesivas aos documentos arquivísticos. Tal condição resultou nos seguintes problemas norteadores da pesquisa: Quais as medidas promovidas pelo Estado para a proteção do patrimônio arquivístico brasileiro? Quais são as lacunas existentes que impedem a eficácia dessas medidas?
Compreender o alcance e os limites da intervenção do Estado brasileiro na proteção do patrimônio arquivístico do país é o objetivo central da pesquisa, ou seja, “conhecer o fenômeno que é o objeto da ciência” (TOMANIK, 2004 p. 17).
Uma ciência que está constantemente em busca de conhecer o dia a dia de suas pesquisas precisa investir em estudos. Jardim defende estratégias de pesquisa que abordem as questões do Estado e das Políticas Públicas e suas relações com o cidadão e afirma que alguns tópicos merecem ser desenvolvidos na ciência da informação, dentre eles, os documentos arquivísticos produzidos pelas organizações públicas (JARDIM, 1999 p.48).
Portanto, esta pesquisa, cujo tema é o patrimônio arquivístico, é do tipo exploratória, descritiva e qualitativa que buscará identificar: as ocorrências de práticas lesivas ao patrimônio arquivístico nos jornais e na internet; a existência de ações de investigação abertas pelo Ministério Público Federal - MPF sobre atos lesivos ao patrimônio arquivístico; a legislação que trata de proteção ao patrimônio arquivístico e as ações promovidas pelo Arquivo Nacional e IPHAN.
O acesso a informações no universo proposto é uma premissa possível na pesquisa, porém a possibilidade de encontrar obstáculos no acesso a documentos no MPF, não pode deixar de ser considerado, sinalizando, assim, possíveis alterações na perspectiva de pesquisa. Nesta senda, na ocorrência de tais obstáculos intransponíveis, a pesquisa será atenciosa à legalidade, tendo em vista a previsão constante nos dispositivos constitucionais e infraconstitucionais: segredo de justiça.
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* Mais uma contribuição da minha companheira de orientação, Cristiane Basques.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Hemeroteca Brasileira
Semana passada foi lançada pela Biblioteca Nacional o site da Hemeroteca Digital Brasileira, mais uma iniciativa de acesso às informações preservadas nos armazéns da Rio Branco, 219.
A Hemeroteca (http://hemerotecadigital.bn.br/) permite a consulta a um bom número de jornais não correntes e que foram digitalizados, permitindo inclusive a consulta por palavra-chave.
Como fonte de pesquisa, a iniciativa tem tudo para dar certo, uma vez que não será mais necessário o deslocamento até o Centro do Rio para a pesquisa - os pesquisadores de outros estados agradecem!
Uma dica quando buscar por palavras-chave é checar a ortografia adotada na época, pois até onde testei o programa não faz essa correção automaticamente, logo, quando buscamos por Biblioteca, dependendo do período teremos que usar o "TH".
Em meio a crise que rondou a Biblioteca Nacional nos últimos meses por conta dos danos ao acervo causado por sucessivos sinistros, a Hemeroteca Digital têm potencial para se tornar um dos mais importantes instrumentos de pesquisa no Brasil, ainda mais por ter o seu acesso livre e irrestrito.
Segundo a sua descrição, "Na HEMEROTECA DIGITAL BRASILEIRA pesquisadores de qualquer parte do mundo passam a ter acesso, inteiramente livre e sem qualquer ônus, a títulos que incluem desde os primeiros jornais criados no país – como o Correio Braziliense e a Gazeta do Rio de Janeiro, ambos fundados em 1808 – a jornais extintos no século XX, como o Diário Carioca e Correio da Manhã, ou que não circulam mais na forma impressa, caso do Jornal do Brasil".
Creio que é um instrumento de pesquisa que vale ser visitado, ainda mais pela curiosidade que desperta, sobretudo no aprendizado em lidar com as ferramentas - que convenhamos, são bem inteligíveis e permitem uma busca rápida e fácil.
Visitem: http://hemerotecadigital.bn.br/ e http://memoria.bn.br/hdb/periodico.aspx
terça-feira, 10 de julho de 2012
Construindo imagens
No jogo da memória, o que mais há é interesses diversos e com o Eduardo Paes não seria diferente...
"Em campanha, Paes tenta vincular sua imagem às transformações feitas por Pereira Passos" (Em O Globo)
Ao tentar atrelar a sua imagem à de Pereira Passos, o que ele deseja é enaltecer os seus feitos e seu próprio ego, nada contra, afinal, faz parte da criação e recriação da memória!
"Em campanha, Paes tenta vincular sua imagem às transformações feitas por Pereira Passos" (Em O Globo)
Ao tentar atrelar a sua imagem à de Pereira Passos, o que ele deseja é enaltecer os seus feitos e seu próprio ego, nada contra, afinal, faz parte da criação e recriação da memória!
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Para que serve a ciência afinal?*
"Dizer que
alguma coisa é boa ou má, melhor ou pior, é dar um julgamento humano. Só um
homem pode dizer que uma coisa é boa ou má – e não se discute. Nenhum
procedimento científico pode conter uma resposta sobre a relativa desejabilidade
de uma coisa. [...] É nesse sentido que a ciência é neutra. Não é neutra por
haver alguma virtude essencial em ser neutra. É simplesmente a natureza da
ciência, que está em testar relações empíricas entre fenômenos ou variáveis –
e, para fazer isso, exige que o fenômeno
seja de natureza a ser observado, manipulado ou medido” (KERLINGER, Fred N..
Metodologia da pesquisa em ciências
sociais. São Paulo: EDUSP, 1980).
Alguns teóricos
defendem que a ciência seria uma forma de saber neutro, uma vez que ela
descreveria fatos e explicaria fenômenos objetivos, sem emitir juízos de valor
ou crenças e opiniões dos próprios cientistas. No entanto, nos dias atuais,
essa suposta neutralidade é criticada, uma vez que entendemos que toda a
ciência está inserida em um contexto sócio histórico e sofre pressões e
influências dos setores políticos, econômicos, religiosos, além da própria
sociedade civil.
O ser humano nasce
inquieto e sua existência se condiciona aos acontecimentos que se submete ou de
seus atos volitivos. Aquela se confronta com a realidade e, estes com a
percepção da mesma. Sua inquietude naturalmente persegue o alcance da área de
conforto, da segurança, do controle, da linha tênue que margeia a ociosidade.
A ciência é algo
prático e dinâmico decorrente de uma curiosidade e da predisposição de deixar
uma contribuição do conhecimento humano. Esse “algo” envolve perguntas e
respostas que são capazes de desafiar conhecimentos construídos e/ou
consolidados e por sua vez geram prazer e dor, integração e contribuição,
esforço e satisfação em atingir alguma meta. A ciência é como um conhecimento
que auxilia a explicar o mundo e, ao mesmo tempo, como uma forma de produção
coletiva, que está sintonizada com a cultura e as ideias do ser humano no seu
contexto histórico-social.
Le Coadic (2004 p.26)
afirma que “a informação é a seiva da ciência e sem informação ela não pode se
desenvolver e viver. Sem informação a pesquisa seria inútil e não haveria o
conhecimento”.
Buckland (1991) propõe que
o fenômeno informação seja trabalhado a partir da escolha do conceito mais
apropriado a observação que se dirigi sobre o objeto de pesquisa, o que viabiliza
uma imensa possibilidade de investigação.
Assim, sendo a
informação o corpo central do estudo da Ciência da Informação como uma
disciplina interdisciplinar que está aberta para dialogar com outras
disciplinas do conhecimento, a dissertação de mestrado na área terá como tema o
patrimônio arquivístico (informação arquivística), cujo objetivo geral é compreender
o alcance e os limites da intervenção do Estado brasileiro na proteção do patrimônio
arquivístico do país para responder quais as medidas promovidas pelo Estado
para sua proteção e quais as lacunas existentes que impedem a eficácia dessas
medidas.
Reconhecendo o caráter
incipiente da pesquisa tendo em vista a “deficiência” de políticas públicas de
informação arquivística, em razão do arcabouço legal existente fornecer os
meios para efetivação da proteção do patrimônio arquivístico, contudo não a
garantia de sua ideal e efetiva aplicação e fiscalização, fazer ciência é
necessário e inevitável.
Se o arcabouço legal
existente não é por si só o único caminho para garantir a proteção, acesso e
preservação da memória pública brasileira invita-se ampliar as discussões sobre
o tema, pois o patrimônio arquivístico é merecedor de um processo de difusão
arrojado com a participação de atores de diversas áreas do conhecimento, não
somente do Estado, mas da sociedade, pois, qualquer instituição está vulnerável
a fatores de risco de toda natureza fragilizando gradativamente sua proteção.
Assim, comungo com
Tomanik: "a realidade é sempre mais complexa do que podemos perceber; por
isso pesquisamos. Ela é sempre diferente do que gostaríamos que fosse; por isso
tentamos modificá-la.”.
REFERÊNCIAS
BUCKLAND, Michael K. Information as thing. Journal of the American Society for
information Science, v. 42. n. 5. p. 351-360, 1991.
LE
COADIC, Yves-François. A Ciência da
Informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
TOMANIK,
Eduardo A. O olhar no espelho:
“conversas” sobre a pesquisa e Ciências Sociais. Maringá: Eduem, 2004. 2 ed.
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* Mais uma contribuição da nossa companheira de orientação no mestrado, Cristiane Basques.
sábado, 30 de junho de 2012
Reflexões sobre ciência e projeto científico*
Ciência
é o conjunto de conhecimentos que dizem respeito ao mundo exterior obtido por
meio de “métodos científicos”, objetivos e descritivos, sem a intervenção
subjetiva em relação ao objeto de estudo. A ciência não explica tudo, mas
algumas coisas e, suas explicações não são sempre as melhores, mas o que é
explicado em ciência pode ser considerado “verdade”.
Ela
serve para prever e antecipar fenômenos ou até, se possível, transformá-los.
Para tanto, os dados na ciência devem ser medidos, sempre que possível, devendo,
portanto obtê-los de acordo com a utilização de técnicas científicas, como modo
de construção de argumentos.
Assim,
um projeto de pesquisa científico deve ser construído por etapas, com um
planejamento minucioso, cronogramático e com o propósito de atingir o objetivo,
e ainda, averiguando como o tema tem sido tratado pelos pares na comunidade
científica. Importante também identificar outros sujeitos a quem queremos
compartilhar ou “convencer” com a pesquisa. A pretensão da pesquisa científica
é o julgamento da comunidade científica e não propriamente a “conclusão do
estudo”, mesmo que nossa expectativa seja o alcance dos resultados. Entendo que
não se deve afastar dele, mas a busca da objetividade deve ser exercida.
Os questionamentos devem ser feitos exercendo nossas
primeiras impressões, nossas opiniões a tudo que trazemos do sensu comum para a
pesquisa, porém travando uma luta contra o saber imediato.
Importante destacar que num trabalho científico não
devemos nos deixar enganar de que a definição que nós construímos, ou qualquer
outra construída por qualquer autor, tenha a capacidade de entender o que realmente
forma a essência do fenômeno sobre o qual falamos.
É isso, boa sorte!
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Mais uma contribuição da nossa companheira de orientação no mestrado, Cristiane Basques.
Coisas de Ciência...*
O que é ciência?
Que coisa é essa?
O dicionário,
onde está? No Google?
Mas são tantas
definições e conceitos!
Qual será o
certo? Existe um?
Será que Freud
explica? Ou quem sabe Tomanik?
Vamos tentar?
Então vamos lá!
“A ciência não é uma ilusão, mas seria
uma ilusão acreditar que poderemos encontrar noutro lugar o que ela não nos
pode dar.” (Sigmund Freud)
Acho
que Freud não explica!
Estou
curiosa, então acredito que a curiosidade seja a essência para que o homem
explore o mundo ao seu redor. É essa
curiosidade de conhecer, olhar algo até então “desconhecido” que proporciona ao
homem visualizar novos horizontes e entender fenômenos.
O
conhecimento começa pela curiosidade, pela inquietação, pela pergunta, pela
pesquisa. A pesquisa possibilita conhecer a novidade e contribui para que a
curiosidade saia da ingenuidade e se transforme em conhecimento e a ciência é a
principal fonte de validação do conhecimento sobre o mundo objetivo e é um dos
principais fatores de desenvolvimento social, econômico e cultural das
sociedades contemporâneas.
Tomanik (2004 p.17) expõe que o objeto de uma
ciência é aquilo que ela propõe a conhecer, é a parte da realidade sobre o qual
ela pretende realizar seus estudos. Então para conhecer é preciso procurar,
encontrar “soluções” para os problemas, investigar, que é, sobretudo, uma
vontade de perceber, interrogar, para ver as coisas de outro modo ou para
questionar aquilo que “parece” certo.
Então o objetivo da ciência é compreender o fenômeno
que ela se propôs a conhecer!
“Esta é a essência da ciência: faça uma
pergunta impertinente e cairá no caminho da resposta pertinente.” (Bronowski,
J.)
Mas
como perguntar? Como investigar? Como esclarecer as dúvidas?
O
método é um instrumento básico para ordenar o pensamento na busca de um
objetivo e para a construção do conhecimento. Ele é quem disciplina a
investigação, por meio de processos mais adequados, e afasta distorções,
casualidades e achismos. O método caracteriza o percurso feito pelo homem no
processo de compreender e entender o objeto de investigação. Afinal, quem
investiga está procurando discutir para conhecer e quem conhece se interessa em
investigar.
Tomanik
(2004 p. 55) afirma que ciência é discussão e que se a ciência pretende ser um
conhecimento válido sobre a realidade, e se esta realidade está em contínuo
processo de transformação, não há nenhum sentido em que se pretenda ter um
corpo de conhecimentos estático e definitivo. Por esta razão, uma das funções
dos cientistas é a de discutir os critérios que permitem estabelecer os limites
e alcances da ciência, uma vez que estes itens podem sofrer (e sofrem)
alterações no decorrer da história.
“A ciência precisa ter uma função social. Ela
é a única saída para o subdesenvolvimento e precisa estar junto da sociedade.
Não pode ter um caráter consumista, de exclusão.” (Sérgio Mascarenhas Oliveira)
Sua
função seria o bem estar do homem e da sociedade?
Abastecer
o homem com informações representativas do mundo, das coisas, dos seres,
favorecendo sua independência, sua liberdade para compreender as melhores
alternativas que o leve as melhores escolhas seria uma de suas funções.
“A liberdade é para a ciência o que o ar
é para o animal.” (Poincaré , Jules)
E se informação é um grande objeto transformador,
como reuni-la de forma que se torne combustível para a liberdade?
Que tal buscarmos respostas na Ciência da
Informação?
Shera e Clevaland definem o conceito de Ciência da
Informação como:
Ciência que investiga as propriedades e
o comportamento que governam o fluxo de informação e os meios de processar as
informações para ótima acessibilidade e uso. O processo inclui a origem, a
disseminação, a coleta, a organização, o armazenamento, a recuperação, a
interpretação e o uso da informação. (SHERA; CLEVALAND apud FONSECA, 2005,
p.19)
Assim,
essa ciência tem um campo a explorar que é a informação, ou seja, o objeto da
ciência da informação é a informação.
E
agora, mais uma definição a explorar?
De
acordo com o Google são várias as definições,
mas existem várias respostas possíveis, dependendo de quem responde. Para
Capurro e Hjørland (2003) quase toda disciplina científica usa o conceito de
informação dentro de um contexto específico e com relação a fenômenos
específicos.
Informação é qualquer coisa que é de
importância na resposta a uma questão. Qualquer coisa pode ser informação. Na
prática, contudo, informação deve ser definida em relação às necessidades dos
grupos-alvo servidos pelos especialistas em informação, não de modo universal
ou individualista, mas, em vez disso, de modo coletivo ou particular.
Informação é o que pode responder questões importantes relacionadas às
atividades do grupo-alvo. A geração, coleta, organização, interpretação,
armazenamento, recuperação, disseminação e transformação da informação devem,
portanto, ser baseada em visões/teorias sobre os problemas, questões e
objetivos que a informação deverá satisfazer. (CAPURRO; HJØRLAND, 2007,
p.187-188)
Mas
produzir conhecimento implica somente na descoberta?
A
informação é algo transformador e que circula no universo científico e que precisa
ser utilizada para dinamizar as discussões e a geração de novos conhecimentos
por meio de redes corporativas, compartilhadas. Produção de conhecimento não
implica somente na descoberta, significa trabalhar em rede de conhecimento.
A
participação em redes, às parcerias e a cooperação possibilitam a interação. A
interação leva ao compartilhamento, impulsiona os fluxos de informação e de
conhecimento que são decorrentes do movimento de uma rede e determinante para
um direcionamento e evolução.
Faz-se ciência discutindo e compartilhando
informações e a rede é um meio de adquirir e disseminar conhecimento!
Então
essa coisa chamada ciência é um processo dinâmico e que pode ser iniciada por
qualquer pessoa que se interesse em deixar sua contribuição ao conhecimento
humano que proporcionará novos interesses, novas curiosidades.
“A ciência será sempre uma busca e
jamais uma descoberta. É uma viagem, nunca uma chegada.” (Karl Popper)
REFERÊNCIAS
CAPURRO,
Rafael; HJØRLAND, Birger. O conceito de informação. Perspectivas em Ciência da
Informação, Belo Horizonte, v. 12, n. 1, p.148-207, jan./abr. 2007.
CITADOR.
Disponível em: <http://www.citador.pt/frases/citacoes/t/ciencia>. Acesso
em: 20 jun. 2012.
FONSECA,
Maria Odila Kahl. A Arquivologia e Ciência da Informação. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2005. 124 p.
INSTITUTO
BRASIL VERDADE. Guarujá, SP, [2012]. Disponível em : <http://www.institutobrasilverdade.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=3783&Itemid=0>. Acesso em: 20 jun. 2012.
O
MUNDO DA CIÊNCIA. Disponível em: <http://omundodaciencia.blogs.sapo.pt/>. Acesso em: 20 jun. 2012.
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* Mais uma contribuição da nossa companheira de orientação no mestrado Cristiane Basques.
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